É assombroso ver como está arraigado nos meios de comunicação, em especial as novelas, o desejo da banalização do casamento. Não raro, pessoas se casam e divorciam várias vezes, e abrem a boca cheia de orgulho pra falar que estão no 4, 5 casamento; famosos que realizam a festa de casamento mais linda do mundo, mas com poucos meses, sai a notícia da separação. O curioso é ver que existe uma peça chave nesses casamentos de fachada: a comunhão ou não de bens.
É como se dissessem: "vamos nos casar, mais como este relacionamento não é construído sobre a rocha, um dia vai ruir, e precisamos estar preparados: o que é meu é meu, o que é seu seu".
Casamentos assim, não há entrega total, por que não estão sendo construídos pelo rochedo, pela fortaleza, que só é Deus. Casamentos assim há insegurança, desconfiança. Por isso, quando o assunto é bens, é necessário antes de tudo, um advogado para garantir os milhares ou milhões de cada um.
Como numa frase: Antes do casamento era meu bem, depois... meus bens!
No post abaixo, há um trecho de Lucas 12 que não foi colocado lá e cabe ser colocado aqui : "Disse-lhe então alguém do meio do povo: Mestre, dize a meu irmão que reparta comigo a herança. Jesus respondeu-lhe: Meu amigo, quem me constituiu juiz ou árbitro entre vós?
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